Um vídeo esquecido

Revisitar uma fita antiga dá uma ideia das alegrias de sair sozinho…

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Eu estava pesquisando no iMac um arquivo que queria ler quando vi um vídeo que fiz cerca de seis meses atrás. Quando abri, percebi que tinha esquecido completamente. Eu havia gravado o vídeo com a intenção de enviá-lo para um site pornô amador, mas nunca o fiz. Apertei o botão play e lá estava todo o meu esplendor nu. Meu corpo de meia-idade estava deitado na cama.

Corte para um close: duas mãos; um vibrador anal em um e um tubo de Astroglide no outro. Seguido por um generoso globo de gel sendo espalhado lentamente pela vibração até sua superfície brilhar como um gelo. Enquanto observava, lembrei que o gel estava muito frio quando o toquei na minha roseta.

Um tiro de corpo inteiro seguiu. Eu do meu lado esquerdo. A sala estava sombria com a luz do fim da tarde vinda das janelas, mas a imagem era nítida. Eu tinha o vibrador na minha mão direita apontada para minha bunda.

A câmera estava em um tripé ao pé da cama, uma foto perfeita da minha exposição sul, e eu podia ver meu rosto acima do meu quadril. Eu estava olhando de soslaio para a câmera. Toquei a ponta fria da vibração na minha bunda. Eu ofeguei e me contorci.

Fez uma cara de urso. Foi quando me lembrei que o microfone da câmera havia gravado som. Formigava assistindo minha imagem, minha mão trabalhando a vibração dentro e fora. Formigava ainda mais quando ouvi o barulho que estava fazendo saindo do alto-falante do computador. Mini-eu tinha virado o rosto para o travesseiro e gemido, um gemido baixo e ofegante, outro gemido, outro suspiro.

Um tiro certeiro veio a seguir. Eu tive que me levantar e ajustar a câmera para poder tirar o close da minha bunda, então minha posição era diferente. Eu podia ouvir o zumbido rápido do vibrador subir e descer quando entrava e saía.

Meu buraco estava molhado e brilhante. Fiquei levemente chocado ao ouvir minha voz, as coisas que estava dizendo. Estava mais alto agora, e entre gemidos e suspiros, eu disse coisas como: "Omygod, sim!" E, "Fuuuck, isso é bom." Eu não conseguia me lembrar de fazer isso.

Era real, no entanto, eu não estava fingindo. Então eu disse: "Eu preciso de algo maior". Desta vez, nenhuma injeção de lubrificante. A exibição do vídeo era eu, de costas, pernas abertas, joelhos dobrados, um pau grosso de borracha enterrado na minha bunda. Eu estava empurrando meus quadris, levantando minha bunda para cima e para baixo, fodendo o vibrador como se fosse real.

Eu estava falando com a câmera como uma web provocando dicas. "Oh, é tão bom. Foda-se minha bunda, foda-se!" Eu te disse, falado como uma vadia de vídeo ao vivo.

Lube ficou espumoso pelo pau que mergulha para frente e para trás, dentro e fora do meu buraco, correu pela minha fenda e se dissolveu na mancha molhada no lençol. Meu corpo inteiro se apertou quando espasmos de orgasmos anais me embalaram. A provocação vocal aumentou. "Oh, eu preciso do seu pau na minha bunda!" Eu disse com uma voz rouca.

"Eu preciso do seu pau aqui e agora!" Foi meio embaraçoso ouvir isso. Emocionante também. Então ficou devassa.

"Eu preciso de dois ou três de vocês. Nós vamos ter um gangbang. Sim! Um pau para acariciar, um para chupar e, ooohh! Um grande bombeando minha bunda!" Eu bati em pausa. Fiquei olhando para a imagem congelada, eu mesmo, boca aberta, olhos fechados, o pau de borracha enterrado em mim até aquelas bolas falsas engraçadas, e me perguntei se eu não estava nem um pouco louca. Eu realmente precisava de um homem na minha vida.

Na minha cama Ou uma garota com uma cinta. Mmmm. Eu acho que foi quando eu percebi - tinha que admitir, na verdade, como um viciado confessando em um grupo de apoio - que eu sou viciado nesse ritual adorável e solitário: me foder com brinquedos de borracha até que as intensas ondas de prazer sexual me levarem para o ponto de liberação desesperadamente exigente, liberação que apenas cair sobre a borda pode dar. Apertei o botão play e assisti ao final - o dinheiro disparado. Quadris e bunda rolando e torcendo, fodendo furtivamente o pau de borracha, apertando e acariciando meu pau real, meu rosto e corpo alimentados e apertados para dentro em rigidez rígida, impossivelmente longas cordas de esperma branco brilhante brilhando em meu pau como fogos de artifício.

Eu quase podia sentir novamente o arco daquele orgasmo feliz que parecia durar mais de um minuto, até que eu lentamente caí para os lençóis em espasmos calmantes, totalmente gastos, um diagrama de esperma desenhado na minha barriga e no meu peito. Sem tons de cinza. A escuridão total por trás dos olhos se fechou quando ondas crescentes brancas de êxtase queimaram cada célula do meu corpo. Depois que o vídeo terminou, pensei no aspecto egoísta do ato. Fazendo isso sozinho, fiquei livre para me concentrar nas minhas próprias necessidades, no meu próprio prazer extático, sem me preocupar com as necessidades de um parceiro.

O interesse próprio é o núcleo da masturbação. Não se trata apenas de buscar liberação por conta própria. É um ato inundado de interesse próprio, amor próprio e prazer calmante em sessões privadas de indulgência, muito diferentes do sexo com outras pessoas. Eu amo isso..

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